O oncologista é o médico especializado no tratamento do câncer, sobretudo para prescrever tratamentos de quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia. Ao escolher um oncologista, o paciente deve considerar os seguintes pontos:
Experiência e Reputação
Embora muitos médicos tratem todos os tipos de câncer, alguns se especializam em determinadas áreas. Encontrar um oncologista experiente no tipo de câncer diagnosticado pode dar maior tranquilidade ao paciente.
Disponibilidade do médico
Depois do diagnóstico, deve-se marcar uma consulta rapidamente para discutir as opções de tratamento. Ao selecionar um médico, deve-se verificar em quanto tempo é possível agendar uma consulta.
Comunicação
É fundamental que o paciente se sinta confortável com o médico, com quem deve ser capaz de discutir um amplo leque de temas durante o tratamento. É importante escolher um profissional que atenda às preocupações do paciente.
Tratamento e Serviços
O tratamento do câncer geralmente exige diversos serviços, inclusive de diagnóstico por imagem, quimioterapia, radioterapia e de apoio para o doente e a família. Um oncologista cuja clínica ofereça a maior parte dos serviços necessários pode garantir um tratamento mais acessível.
Localização
O tratamento do câncer geralmente demanda muitos compromissos com as equipes de saúde. Selecionar um local perto de casa ou do trabalho permite que o paciente ou os familiares reduzam o impacto das mudanças em seu cotidiano.
Facilidade de Acesso
Observe o estacionamento e a entrada que o consultório ou clínica oferecem, especialmente se o paciente precisar de cadeira de rodas ou andador.
Hospital
Se o tratamento requerer internação, busque o hospital de preferência do seu médico e que ofereça algumas facilidades como, por exemplo, espaço confortável para a família e fácil acesso.
Seguro/Cobertura
O tratamento do câncer pode ser caro. Verifique se o médico escolhido participa do seguro ou plano de saúde do paciente.
O objetivo primordial do oncologista é a cura do paciente
Nos casos em que a chance é pequena, o tratamento deve ser o melhor possível. Caso a cura não seja possível, há um segundo objetivo: uma satisfatória remissão da doença, com a redução dos efeitos do câncer e de internações. Se a chance de remissão é remota, a meta passa a ser controlar a doença e seus sintomas com o uso adequado de terapias paliativas, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Participação em Estudos Clínicos
Os estudos clínicos podem oferecer aos pacientes o acesso a terapias que ainda estão em desenvolvimento. Escolher um médico que participa desses estudos pode garantir opções de tratamento adicional.
